Sobre deuses, astros e ídolos

Por que não é aconselhável a um cristão (ou a qualquer outra pessoa) ir ao cinema?

Este artigo procura explicar a influência que o “local cinema” pode ter na vida do indivíduo, relacionado a questões de espiritualidade, mente, comportamento e a aspectos fisiológicos. Este estudo não tem como intenção mostrar que filmes são indicados ou não para serem assistidos, ou se os filmes devem somente ser assistidos em casa (existem parâmetros bem definidos para isso na Bíblia e alguns textos de referência estão no fim deste artigo).

Aspectos psicológicos e sociológicos

1. Ritual religioso. Seja do ponto de vista evolucionista ou criacionista, sabe-se que o ser humano sempre teve a necessidade de adorar alguma coisa, algo, em algum lugar e vemos isso presente em todos os tempos, locais e culturas. Em termos de Semiótica e da Psicologia da Comunicação, é sabido que o ato de ir ao cinema se trata de um “ritual religioso”, por meio de uma representação dirigista, e que o cinema (o local) é comparado a um templo. Ou seja, pessoas desconhecidas, de diversos lugares convergem em um único ponto, em um lugar especial, específico (coisas especiais se fazem em lugares importantes) para “venerar” algo/alguém.

“Não é estranho que Hollywood fosse comparada com Meca e que os cinemas fossem comparados com os templos. Em todos esses contextos, os espectadores se abrem para a revelação que lhes é dada, acolhem em atitude de êxtase a força sagrada, veneram com devoção a seus deuses e deusas, recebem com fé mensagens que conferem um sentido a suas vidas e acolhem com reverência os modelos de vida que lhes impõem. É desta forte conexão com a emoção e com o inconsciente que as imagens incidem nas crenças e nos comportamentos, são reguladoras da conduta, veículos privilegiados para a implantação de modelos de vida” (Joan Ferrés, Televisão Subliminar – Socializando através de comunicações despercebidas, Artmed, 1998; Ferrés é professor na Universidade de Barcelona, pesquisador e pedagogo especialista na área de mídia).

Implicações – O indivíduo que vai ao cinema, intrinsecamente, estará preenchendo sua necessidade de adorar alguma coisa em algum lugar e, como consequência, por que ele sentiria, então, a necessidade de adorar a Deus na igreja? Ele poderá perder esse desejo ou diminuí-lo paulatinamente, substituindo-o por algo muito mais excitante aos seus sentidos.Continue Lendo

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